terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Quando o sol bater na sua janela
E clarear a flor que há atras dela
Os pássaros cantarem o seu nome
Sou eu, meu bem, que venho de longe

Que é pra matar a saudade , esse meu desejo
Venha, venha depressa, vem me dar um beijo
Um beijo bem melado e bem carnudo
Que adoça o meu mundo

A saudade é uma coisa tão estranha
Que aperta o peito de quem ama
E deixa esperança de que um dia
poder amar como uma criança

A saudades é uma coisa tão estranha ...

E quando olhar para a linha do horizonte
E ver a lua cheia surgindo dos montes
As estrelas brilharem de alegria
É aí que começa nossa fantasia

Que é pra na madrugada olhar cometa
Que fazem de você a minha julieta
O vento vai soprando em teus ouvidos,
teu olhar castanho é tudo que eu preciso

Numa fogueira acesa, espantar tristeza, e dizer que te adoro...(
Preto Pires)

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