terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Quando o sol bater na sua janela
E clarear a flor que há atras dela
Os pássaros cantarem o seu nome
Sou eu, meu bem, que venho de longe

Que é pra matar a saudade , esse meu desejo
Venha, venha depressa, vem me dar um beijo
Um beijo bem melado e bem carnudo
Que adoça o meu mundo

A saudade é uma coisa tão estranha
Que aperta o peito de quem ama
E deixa esperança de que um dia
poder amar como uma criança

A saudades é uma coisa tão estranha ...

E quando olhar para a linha do horizonte
E ver a lua cheia surgindo dos montes
As estrelas brilharem de alegria
É aí que começa nossa fantasia

Que é pra na madrugada olhar cometa
Que fazem de você a minha julieta
O vento vai soprando em teus ouvidos,
teu olhar castanho é tudo que eu preciso

Numa fogueira acesa, espantar tristeza, e dizer que te adoro...(
Preto Pires)

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Eu não saberia dizer quais desas deixaria minhas bochechas mais rosadas...
Mas é o que posso faze, é o que posso escrever...

(Sem título... pra que flua melhor!)

Nem bem chegou e já está de partida
Eu pensei que nem fosse perceber
Assim como os outros caras que sempre passam
Mas algo aqui dentro lembrou você

Se for algum tipo de magia
Confesso estar encantada
É feiticeiro! A poção do amor deu certo
Só me preocupa se o beijo quebra o encanto

Mas você me deixou no mesmo lugar
Pensando se tudo foi como num conto
E o final feliz aqui, eu não sei
Mas quem sabe, até você voltar

Ei! Já jogui as tranças... Cortadas!
Não precisa mais subir
Cansei de esperar, agora preciso sair
Afinal, outra história precisa começar

(Sarah Regina Ramos Freire)