terça-feira, 29 de janeiro de 2008

O que me alivia a alma
O que sossega meu espírito
E eleva ao alto o que resta de inspirador


Eu colhia do que há de mais belo nas flores
Buscava da aurora mais resplandescente
Da lua cheia, que iluminava a noite
E de voce^, que apenas existe


Hoj, eu já não sei
Se por perto só tristeza me causa
Longe, a agonia da ausência
Mas, meus versos continuam

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Aqui pouco se sabe sobre amores e verão
E nada de paixão
Não vivemos de utopias
Mas fingimos faer parte da vida!



(Sarah Freire)

Um comentário:

Unknown disse...

Não sei pq... mas parece que é pra mim...
rs
beijos poeta do meu s2